O ADN sempre defendeu que a luta contra o globalismo e o wokismo tem de ser feita dentro das instituições e nos locais próprios, para que a nossa mensagem não seja descredibilizada e consiga ser recebida de forma simples e objectiva por todas as pessoas que ainda não se aperceberam do perigo que corremos se não nos unirmos para proteger a nossa soberania e os valores que constituem a base da nossa sociedade há milhares de anos.
Assim, para além da apresentação das nossas soluções para Portugal, nomeadamente para as áreas da Justiça, Saúde, Trabalho, Economia, e Segurança, entre outras, vamos abordar temas mais específicos, como por exemplo:
A Imigração sem regras ou sem qualquer escrutínio, que tem tido efeitos muito nefastos para os portugueses e para o país, quer ao nível da segurança quer da economia.
Nesse sentido, queremos perceber se Marcelo Rebelo de Sousa tem noção de que pugnar pelo fim da “manifestação de interesse”, no caso dos pedidos de autorização de residência e legalização de estrangeiros, como o PR defendeu no passado dia 14, após reunir com algumas associações de imigrantes, é uma posição que vai contra os interesses do país, que ele deveria defender, seja porque permite a entrada e permanência em território nacional de indivíduos com um vasto cadastro criminal e, inclusive, alguns procurados pela justiça nos países de origem, sem que as autoridades nacionais tenham conhecimento ou que potencializa o novo “turismo hospitalar do SNS” que tem sido feito por estrangeiros que abusam das nossas permissivas leis em relação à entrada de pessoas estrangeiras em território nacional.
Também iremos defender que o Presidente da República é obrigado a vetar o Regulamento Sanitário Internacional, aprovado na 77.ª Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), em que o texto final é repleto de inconstitucionalidades e tem falta de requisitos democráticos, o que coloca em perigo a independência e soberania de Portugal, nomeadamente porque inclui importantes cedências em questões de direitos humanos e das liberdades fundamentais, para além de dar um “cheque em branco” a uma entidade não eleita, que é a OMS.
Não deixaremos de abordar a ausência de pluralismo nos órgãos de comunicação social, a qual não tem permitido assegurar e defender a democracia em Portugal e no mundo, pois sem diversidade e confronto de opiniões na orientação e conteúdo dos media, tem sido fácil instalar a ditadura globalista e woke que querem impor à sociedade ocidental.
No que concerne a esta ausência de pluralismo jornalístico, que o PR tem obrigação de defender, o partido ADN tem sido o mais prejudicado de todos, quer pelos falsos rótulos que a imprensa nos tem tentado colocar, quer pelas sondagens enganadoras que nos tentam retirar eleitores ou pela falta de tempo de antena que não nos têm concedido.
Por último, uma questão que foi defendida pelo PR, mas esquecida nos últimos anos, é a situação dos sem-abrigo e a incapacidade que os vários governos de Portugal e muitas câmaras municipais têm demonstrado para lidar com este problemas social.
O ADN tem apresentado, ao longo dos últimos 3 anos, várias soluções para resolver este problema que, lamentavelmente, os restantes partidos do poder não têm apoiado.
A comitiva do ADN estará disponível para falar antes e depois da audiência e será constituída pelo presidente do partido, Bruno Fialho ADN, o vogal da Comissão Política, José Manuel de Castro, bem como pela nossa ex-candidata ao Parlamento Europeu, Joana Amaral Dias, e Marta Gameiro, assessora do ADN para o Regulamento Sanitário Internacional.