“Decorreu entre os dias 27 e 29, em Lisboa, a 3ª Conferência Internacional da Genspect, que contou com dezenas de palestrantes, psicólogos, biomédicos, professores, sociólogos, psiquiatras, políticos, jornalistas, pais de transacionistas, destransicionados, desistentes, escritores, investigadores, entre tantos, tantos outros, de várias partes do Mundo, sobre os impactos nefastos da Ideologia de Género.
Temos a informação de que a Unidade Local de Saúde de Espinho (ULSGE) está a fazer uma Campanha a validar esta insanidade. Teria sido ótimo que estes profissionais de saúde tivessem estado presentes no evento de Lisboa.”
A disforia de género, consiste numa insatisfação do individuo com o sexo com que nasce (características genitais ao nascimento) e a identidade de género (a sua experiência emocional e social); o que basicamente se traduz numa sensação de aprisionamento no corpo errado. Experienciar este tipo de sentimentos, pode levar a que uma pessoa enfrente constrangimentos nas suas relações pessoais, e mesmo socio-profissionais.
Existem tratamentos, tais como a psicoterapia, terapia hormonal e em casos mais extremos, o recurso a tratamento cirúrgico, que podem ajudar a aliviar o sentimento de desconforto, angustia e sofrimento. A disforia de género pode manifestar-se por volta dos 2/3 anos de idade, embora haja indivíduos que só na idade da adolescência ou mesmo adulta, sejam capazes de a identificar. O diagnóstico é feito por um psicólogo, e deve ser acompanhado de uma avaliação por parte de uma equipa multidisciplinar (endocrinologista, enfermeiro).
A necessidade de mutilação de bebés, crianças e jovens que nascem com sexo ambíguo é a prova irrefutável de que só existem dois sexos.
A Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho, pede a participação num “questionário” para que se possa fazer “a diferença”. O questionário destina-se a crianças, menores, dos 11 aos 18 anos e usa como argumento a necessidade de “ajuda para entender” os desafios enfrentados na adolescência. O formulário a preencher para este fim, já foi, entretanto, eliminado/desactivado, mas contava com questões do tipo “como te sentes por dentro?”, conduzindo precisamente a semear a duvida e insegurança nas mentes ainda em amadurecimento.
Este comportamento incorre numa clara violação da Constituição da Republica Portuguesa, que diz no seu artigo 43º, ponto 2:
“O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas”
Esta Unidade de Saúde, cujo principal foco deveria ser a resolução das listas de espera para obtenção de consultas médicas, de diagnóstico, e a canalização de doentes para cirurgias, das quais depende muitas vezes a vida humana, e mais difíceis de agendar a cada dia que passa, ocupa o seu tempo a servir uma agenda Globalista que não tem outro propósito que não o de servir o seu dono; e tenta cercar-nos de ideologias sem sentido de forma a que a pouco e pouco, se normalize a fantasia ideológica.
É essencial a união para proteger as crianças destas instituições criminosas, dar suporte aos pais e às famílias e defender acima de tudo, a verdade, uma vez que o arrependimento chega quase sempre mais tarde, e os danos, esses, são quase sempre irreversíveis.