Desde os dados roubados às vacinas coágulo, Marco Martins é o típico socialista carreirista, que termina o terceiro mandato na Câmara de Gondomar.
De seguida encontram uma carreira alternativa para continuar em lugares de decisão em empresas criadas por medida! Claro, como desculpa, as “imposições europeias globalistas” que impõe regras nos transportes, camuflados em redução de custos, onde empresas locais com dezenas de anos de prestação de serviços e conhecimento das vias de circulação, ficaram arredadas e sem hipótese de continuar a laborar, pomposamente chamado de “normas concursais”!
O Partido Alternativa Democrática Nacional – Distrital do Porto, vem desta forma repudiar as escolhas de elementos do partido socialista para a administração da nova Transportes Metropolitanos do Porto (TMP), pois trata-se de lugares de grande responsabilidade e que colocam em causa o dia-a-dia de milhares de utentes, solicitando que sejam abertos concursos para administradores especializados na área dos transportes.
A competência é algo que se adquire com conhecimento, não é algo que se herde de um cartão partidário. Senão vejamos, algumas das peripécias da administração da câmara de Gondomar.
Como presidente de uma autarquia como Gondomar, os munícipes de Gondomar não se podem esquecer que os dados da autarquia estiveram expostos na Internet em leilão na dark web, sobre resgate pedido ao município no valor de 700 mil Euros, onde foram divulgados publicamente documentação oficial da câmara, como cartões de cidadão, passaportes e informações sobre investimentos realizados pela autarquia, como noticia o Jornal Público em 09 de Outubro de 2023.
As estratégias de gente socialista nos cargos de responsabilidade, já vai com 5 décadas, mas foi sobejamente utilizada com a campanha covid, e como todos já sabem, vacinaram-se crianças com o erário público, e com o enchimento dos cofres às grandes farmacêuticas, com campanhas vergonhosas e com gastos astronómicos. Faltando-nos ainda saber o que farão estes inoculados experimentais em crianças que eram perfeitamente saudáveis e com as quais o autarca orgulhosamente gastou 8.600€ em campanhas de motivação em serviços para Animação da Ação de Vacinação Infantil.
Chamar à liderança a alguém que andou com o seu mercedes a transportar inoculados experimentais e a transportá-los entre centros de vacinação (como de grades de cerveja se tratasse), é o mesmo que ter de chamar um UBER quando não houver autocarros a tempo e horas, como tem acontecido desde o dia 1 de Dezembro de 2023.
Resumindo, a nova empresa de Transportes Metropolitanos do Porto (TMP), não vai passar da criação de mais uns cargos em lugares de grande responsabilidade, com pessoas que nunca tiveram a necessidade de andar num transporte público e não têm qualquer experiência para as verdadeiras necessidades das populações (à imagem do que acontece na administração do Metro do Porto), e pior, nos últimos 10 meses, fizeram ouvidos de mercador a todas as queixas realizadas pelos próprios munícipes de vários concelhos, que tiveram de se organizar nas redes sociais, “grupos de boleias” ou partilha de informação sobre os horários dos transportes.
Com exemplos de devaneios e incompetência em decisões do estilo, “deixa rolar e logo se vê”, achas correcto alguém com este perfil possa assumir a administração de uma empresa intermunicipal desta dimensão com base no cartão partidário?