4 de Setembro de 2024 – O partido ADN tem vindo a denunciar os graves e perigosos problemas criados pelas vagas de migrantes que diariamente chegam à Europa sem qualquer controlo, todavia, também sabemos que a questão da imigração é complexa e envolve diversos factores sociais, económicos e políticos.
Por esse motivo, consideramos que os problemas resultantes de uma imigração sem regras têm de ser resolvidos com recurso a legislação específica e não com referendos ou manifestações inconsequentes, que mais parecem querer dar argumentos a quem vem acusando todos os cidadãos patriotas e defensores dos interesses de Portugal e dos portugueses de serem radicais ou extremistas.
O ADN é assumidamente o único partido anti-globalista e soberanista português, portanto, reconhece que esta imigração descontrolada nada tem a ver com a imigração tradicional que sempre existiu em Portugal ou na Europa e se trata, de facto, de um plano de substituição demográfica em curso, como aliás os partidos wokistas assumem e, para cúmulo, dizem ser necessária para o bem do nosso país.
A posição do ADN nesta matéria é clara: Somos contra a imigração excessiva e/ou sem regras, contra o tráfico humano que a mesma promove, atirando imigrantes para situações desumanas, e rejeitamos a substituição demográfica que está a acontecer em Portugal e por toda a Europa.
Uma imigração excessiva ou sem regras contribui para a redução do nível salarial e do estilo de vida dos naturais do país, cria mais desemprego e promove o aumento da criminalidade, principalmente a mais violenta.
Defendemos a necessidade de criar legislação que permita melhorar a segurança e o controle nas fronteiras para monitorar e regular o fluxo de imigração e expulsar rapidamente todos os estrangeiros ou aqueles que adquiriram nacionalidade por via administrativa e não respeitam os nossos costumes e cultura, ou não conseguem viver em sociedade, ou são condenados por terem cometido crimes em Portugal.
No mesmo sentido, temos de criar penas mais pesadas para os empresários que contratam imigrantes em situação ilegal.
Por outro lado, é urgente estancar a sangria da saída dos trabalhadores qualificados para o estrangeiro e promover a natalidade dos portugueses, em vez de atribuir subsídios inexplicáveis ou garantir gratuidade no SNS a estrangeiros que têm filhos em território nacional, com o objectivo de obtenção da nacionalidade portuguesa.
Assim, o ADN não se revê em manifestações que passam uma mensagem deturpada, sem apresentar soluções, e em que a sua promoção e divulgação se tem pautado por um radicalismo estéril, inconsequente e até perigoso.
Pior, abrem as portas aos argumentos falaciosos dos globalistas ou dos partidos wokistas que logo irão apontar a todos, mesmo aos que apenas pretendem a regulação da imigração, os habituais chavões de “xenófobos” ,”racistas” e quejandos.
Também repudiamos que figuras proeminentes e dirigentes de partidos com assento parlamentar declarem que “querem que os imigrantes vão para a selva ou para o deserto” ou destinos semelhantes. Os imigrantes não são todos iguais, existe boa e má imigração, e não podemos colocar todos dentro do mesmo saco.
O ADN irá apresentar à Assembleia da República uma proposta legislativa para combater a imigração excessiva e ilegal, bem como de profundas alterações à lei da nacionalidade.
O ADN compromete-se perante os portugueses a seguir o combate sério e responsável perante o fenómeno de uma imigração irresponsável permitida por todos os partidos com assento na Assembleia da República, mesmo aqueles que a dizem combater, mas que nunca apresentam soluções, apenas manobras circenses para fingir que estão a fazer algo.
O ADN diz, portanto, Não a referendos ou manifestações irresponsáveis ou inconsequentes!
Os Portugueses podem contar com o ADN para encontrarmos a solução e não para agravar ou manter os problemas existentes no país.