8 de Setembro de 2024 – O partido ADN repudia a atitude do Chefe de Estado-Maior da Armada, Henrique Gouveia e Melo, e do antigo presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, por terem apresentado e mantido uma queixa-crime contra 12 manifestantes que estão a ser acusados pelo Ministério Público por, alegadamente, terem praticados actos de injuria e tentativa de agressão contra os dois “conspiracionistas”, quando os manifestantes apenas tentaram defender os portugueses da tirania dos governantes durante a chamada “pandemia covid”.
Acontece que, uma das 12 manifestantes, nomeadamente Anabela Seabra, é actualmente Conselheira Nacional do ADN, que, tal como todos os portugueses, foi impedida de viver em liberdade ou de exercer todos os seus direitos constitucionalmente consagrados durante esses tempos tenebrosos, que foram impostos à boleia de uma mentira global e que continuamos a lutar para que nunca mais se repitam.
Nesse sentido, informamos ainda que o Dr. José Manuel Castro, membro da Comissão Política ADN, será o advogado defensor dos manifestantes.
Por diversas razões, o ADN considera que o Gouveia e Melo e Ferro Rodrigues devem é pedir desculpas aos portugueses, quer pelo passado carreirista e sombrio de ambos, envolto em polémicas criminais, quer pelas posições que tomaram durante a chamada “pandemia covid”, durante a qual muitas famílias passaram por dificuldades inaceitáveis, quer a nível financeiro quer psicológico, em vez de perpetuarem uma perseguição a cidadãos que tiveram a coragem para defender o Estado de Direito, algo que deve ser desconhecido para estas duas personagens.
Aliás, Gouveia e Melo, que tem vindo a ser apresentado como putativo candidato a Presidente da República, deve ter uma concepção de “democracia”, no mínimo, um pouco estranha, ao perseguir quem se manifesta contra ele. Não há dúvida que com ele vamos ficar todos bem mal.
Todavia, Gouveia e Melo está muito equivocado, Portugal não fica na América Latina e aqui os tribunais, as instituições e o Estado de Direito ainda funcionam, mal, mas funcionam.
Não podemos deixar de referir que o contraste com situações semelhantes ou piores ocorridas com outras personalidades públicas é gritante, mas apenas quando são pessoas ligadas ao ADN é que estas figuras sombrias intentam processos-crime.
Quantos primeiros-ministros e quantos políticos, militares ou agentes da segurança já foram insultados e humilhados em manifestações por pseudo-ambientalistas, wokistas ou outros seres lunáticos?
Que lhes sucedeu ? NADA . São “activistas” do “bem” e, nesses casos, diz-se que é a democracia a funcionar.
Independentemente do ADN, numa situação normal, não se rever na forma usada pelos manifestantes para se dirigirem aos dois “conspiracionistas”, não podemos esquecer que o grau de stress e de pressão a que os portugueses e, em particular, estes manifestantes foram sujeitos, com regras absurdas impostas em leis inconstitucionais, perda de empregos ou salários ou de entes queridos que morreram devido às inoculações experimentais da covid, consideramos que quaisquer palavras dirigidas a eles até foram bastante simpáticas. Será que, para estes manifestantes a democracia já não vale?
Por último, congratulamo-nos pela procuradora do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa já ter classificado as palavras dirigidas ao Chefe de Estado-Maior da Armada como “liberdade de expressão” e assumido, citando: “a retórica destes indivíduos é direcionada para os efeitos nocivos da vacinação, nomeadamente os efeitos adversos que as vacinas trouxeram, causando mesmo em alguns casos, a morte dos inoculados”, ou seja, tudo aquilo que o ADN sempre defendeu sobre as inoculações e que está a provocar uma mortalidade excessiva em Portugal e na Europa.
Mas o que o ADN quer mesmo é ver banidos da nossa sociedade processos destes. A democracia é para todos, por muito que isso custe a muitos.