Leia-se a inteligência de um indivíduo pela quantidade de incertezas que ele é capaz de suportar.”
IMMANUEL KANT
Quando se pensa no ano de 2020, na Fraudemia, nos covids, nas Zaragatoas voadoras dentro de narinas aflitas, depois no ano 2021 com a sua salvação injectável recusando o tratamento farmacológico com Ivermectina e Azitromicina, no ano 2022 onde saltaram uns belos macacos, caracóis, e na continuação das máscaras fora do Carnaval, nos produtos injectáveis provenientes das farmacêuticas que só querem o nosso bem, nos Governos que pensam na nossa preciosa saúdinha, nas pessoas que pensávamos ser amigas, afáveis e que afinal revelaram ser as primeiras a apontar o dedo e virar costas, nos restaurantes onde barraram as nossas entradas ao estilo Nazi face aos Judeus impuros e pestilentos que contaminam tudo só com a sua presença…. só me apetece dizer cantando “I Will Survive!!”.
We will survive… e a OMS não irá mandar no que não tem que mandar e a NOM também não irá ser implantada ….
«O lugar mais visitado do mundo, é o fundo do poço.» Ouvi isso num vídeo de Rossandro Klinjey. Efectivamente, quando as pessoas, nós, estamos “no fundo do poço” não se fazem selfies e não se publicam nas redes sociais, não se espalha pelo mundo aquilo que se está a sentir de pior, tais como decepções, angustias, perdas, dores… porquê?
Porque, não se tem energia para fazer pouco mais do que estar triste, isolado, irritado, dorido. Deseja-se esconder o que não se gosta de viver, e até há quem publique alegrias falsas, relações amorosas positivas fictícias e outras alegrias fingidas, tudo para esconder o que mais pretende esquecer que está a sentir e a viver. As pessoas não aceitam viver tristezas e frustrações, querem estar constantemente felizes e ostentar sucessos. Quem vai divulgar no imediato da tragédia pessoal quando ficou numa falência? Ou que se divorciou naquele momento?
Quem vai escancarar a dor do seu fracasso afectivo devido a ter sido traído pelo seu marido/mulher/namorado/namorada? Quem vai gregoriar a infelicidade da ingratidão de um filho ou filha no momento da dor dessa faca afiada chamada de ingratidão? Não há como publicar o que mais dói no momento da dor sentida, e por outro lado, quer se esconder essa dor tão dilacerante, para que ninguém perceba o quanto se está mal. Por vergonha, por sensação de fracasso, porque a sociedade nos impulsiona para a ideia de que devemos estar sempre bem, sempre felizes, e por isso todos tentam escapar dessas sensações negativas.
Por outro lado, venho percebendo que também há um crescente de despejos de dores de luto, ou de algum tipo de perda que se escancara nas redes sociais, como que apelos desesperados de atenção, que pretendem suscitar piedade, compaixão ou até quiçá ajuda por parte de quem eventualmente deita o olho à publicação. São como que gritos de socorro, talvez fruto de apegos afetivos inseguros e desorganizados vivenciados na infância. Talvez. É apenas uma mera hipótese clínica que posso aqui lançar.
Mas a tendência é mostrar apenas o bom ou o fingimento do bom que se quer mostrar ao mundo, que se é, que se vive, que se sente, que se dá, e que se recebe.
Esquecem que também as dores fazem parte da vida? Será que realmente acreditam que a vida só é vivida em pleno quando se está bem, em saúde, em felicidade risonha sempre? Quanto engano auto – infligido! Quanta pressão externa e interna se inflige à nossa própria pessoa.
Por isso, quando se passou a ouvir que um vírus esperto e impossível de detectar a olho nú vinha da China sem que pudéssemos controlá-lo, surgiu uma avalanche de insegurança interna na sociedade mundial. Como podemos viver tranquilos e felizes se existe um perigo iminente constantemente junto de nós (ou não!) e vejam só, invisível! Um perigo que pode vir de parte incerta, de lugar incerto, de qualquer pessoa que pode estar junto de nós. Seja ela familiar, pai, mãe, irmão, primo, filho, neto! Todos, sim todos passaram a ser perigosos. A vida passou a ser ameaçada de forma absolutamente incerta. Que medo! Sim que medo se instalou nas mentes do comum Ser Humano, de todos os credos, cores, idades, cultura. E sim, o medo é uma emoção natural e muito necessária à vida humana. Existem cinco emoções comuns a todos os animais. A repulsa (nojo), a raiva, a tristeza, o medo e a alegria. O medo potência em nós a possibilidade de evitar e até prever o perigo real (ou imaginário) e assim, potencia a sobrevivência. Mas, e se o medo é exagerado? E se o medo é infundado? E se esse medo, sim esse medo é irreal? Pois… sente-se na mesma e há uma libertação brutal do cortisol das suprarrenais e a produção da adrenalina fará a contração muscular apertar o coração, que por sua vez libertará menor oxigenação no sangue, levando a uma diminuição de circulação sanguínea e menor oxigénio levado ao cérebro, e o pré-frontal, fica tão, mas tão pouco activo que a confusão mental será enorme, levando até á pressão das “fontes” e assim ganham-se valentes cefaleias. Como pode o sistema cognitivo do nosso cérebro pensar correctamente e tomar decisões acertadas, lógicas e ponderadas? Pois, não pode! Tudo fica muito enublado e faz nos cair no buraco, um belo poço de tristeza, raiva, repulsa e até medo invadindo todo o corpo e mente como uma avalanche matadora.
Escrevo estas palavras que se seguem, e vem me à mente a censura que hoje existe para que haja a dita protecção dos que não têm literacia política, científica, histórica. Que falsa protecção existe nos dias de hoje dos que precisam conhecer melhor e perceber melhor as informações que são veiculadas, infantilizam as pessoas. Vivemos tempos de uma falsa solidariedade e compaixão. Vivemos momentos em que é considerado até normal censurar as informações livres que podemos querer ver, ler, partilhar… parece que, uns quantos iluminados detêm, ou podem, ter o direito de deter mais e melhores conhecimentos jornalísticos, científicos e políticos e por isso, têm o suposto direito de censurar os que para eles veiculam desinformação! Quem é que conferiu sabedoria Mor a uns quantos?
Estou deveras surpresa com esta permissão social, desta aceitação generalizada, desta censura castrante e ditatorial. Já repararam que a maioria não se importou que uns quantos, tal como eu, ficassem proibidos de entrar em restaurantes, aviões, e outros locais para poderem viver normalmente? Como podem estes “especialistas” acharem-se detentores da informação certa como verdade absoluta? Porque pensam alguns jornalistas, comentadores, médicos, cientistas e políticos que são eles que podem informar as massas da narrativa que consideram ser a adequada e saudável para todos? Como se atrevem a dizer que “acreditam na ciência” como se esta área da vida fosse um acto de fé religioso? Então não sabem que a ciência questiona, experimenta-se, comprova-se com tempo, pois só o tempo mostra a sua segurança, fiabilidade e aplicabilidade? Quem lhes deu esse poder da verdade!?
Estes especialistas apresentaram-se como a Autoridade e por isso convenceram a população que deveriam seguir estas directrizes, mesmo que para isso se discriminasse e humilhasse qualquer pessoa, nomeadamente os seus familiares, colegas de trabalho, de escola, de universidade e supostos amigos.
A maioria acreditando nesta narrativa participou com grande vontade e de forma activa, conivente neste crime de discriminação. Será que não pensaram que estavam a magoar os que dizem respeitar e até amar? Sim, aceitaram humilhar o seu semelhante como se fosse algo aceitável e normal! Concordaram neste absurdo pensando que estavam a proteger-se de pessoas que as poderiam contaminar. Rejeitaram sentar-se à mesa no Natal, nos aniversários de amigos e familiares. Obrigaram filhos, netos, e outros a realizar teste à porta de casa, ou trazerem da farmácia ou ainda apresentassem o tal Certificado Sanitário, acreditando que isso comprovava que estavam em plena saúde e assim, merecedores de convívio social junto deles. Afastaram pessoas não injectadas com a dita Vacina Covid-19, sem dó nem piedade. O medo toldou a sua mente, manietou a sua emoção, cortou-lhes o amor que diziam ter.
Os Especialistas aplaudiram tais acções cruéis realizadas pelos crentes na nova ciência. Quem lhes conferiu esta sabedoria Mor? Quem?
Eu, certamente não fui!
Não esperem que as pessoas que optaram por não se injectarem com esta nova terapia imunológica, e que sofreram em Portugal e no mundo inteiro esta triste discriminação, façam o mesmo com os “vacinados”. Não irão com certeza, ofendê-los, ou atacá-los, nem discriminá-los por simplesmente terem acreditado no que as entidades oficiais lhes garantiram ser seguro e saudável para eles e para todos. Não esperem que haja retaliações através de palavras ofensivas, nem em actos agressivos. Não faremos o que a Elites está a querer para implantar a NOM e provocar o Great Reset. Querem dividir para reinar. Tudo fazem para que uns pressionem e façam coação aos outros, para que todos tenham os mesmos pensamentos e comportamentos. Por isso, acredito que todos nós devemos unir, abraçar esta causa que a todos diz respeito evitando que não ocorra o Great Reset prometido e profetizado por Klaus Schwab “Não terás nada, e serás feliz!”.
Todos temos o direito de livremente nos expressarmos. Tudo vale, à excepção de mentiras com o real propósito de trazer prejuízo ao outro lesando física ou emocionalmente, roubarmos, matarmos ou violarmos o próximo. Parece que não se entende que toda a coação, discriminação, pressão exercida junto de todas as pessoas desde 2020 é sem dúvida uma violação dos direitos à liberdade e igualdade de cada pessoa.
Parece que hoje é normal ter-se medo de falar e dizer o que se pensa, quando se sabe que o que se pensa, faz e diz, é contrário ao que a maioria acredita. Partilho estas palavras nesta acumulação de ideias que aqui escrevo, e penso que até posso quiçá vir a ser presa num qualquer campo de concentração denominado de Centro Educativo ou Centro Hospitalar para os Não “Vacinados”. Pergunto-me há meses e meses como é que as pessoas ainda não perceberam, não procuraram saber, que não é uma vacina aquilo que tanto pressionaram para tomarem como a salvação do vírus que existe e convive connosco e ninguém gosta de “apanhar”. Não é uma vacina, mas sim uma injecção imunológica de alteração genética EXPERIMENTAL? Quem melhor explica esta parte da “questão” são os médicos e investigadores na área da virologia, infecciologia, genética, microbiologia e outras, tais como o saudoso Luc Montagnier, a Alexandra Henrion Caude, Sucharit Bhakdi, Margarida Oliveira, Teresa Mota, Gabriel Branco, Fernando Nobre, etc. Posso ser considerada perigosa aos olhos dos que querem manter à força a narrativa oficial, por veicular ideias e factos contrários ao que é veiculado como verdade pelas entidades oficiais e governamentais (e que naturalmente, dirão ser ideias erradas, falsas e pura desinformação conspiratória e alucinada), e que por isso tenho de ser tratada como doente mental (ou pior! Criminosa!) e serei eu e muitos, vista como um perigoso veículo de propagação de informação perigosa e o meu corpo um potencial portador de vírus mortal. Tenho, na óptica dos especialistas e dos defensores da narrativa oficial, ter de urgentemente ser enquadrada, tratada, reeducada, controlada, silenciada. Isto tudo quase que me faz sentir uma Judia, Cigana, Testemunha de Jeová, Homossexual, Portadora de Deficiência, ou Comunista, a ser apontada em praça pública tal como nos anos 30 e 40 do século XX, e assim arrastada pelo bracito ou cabelos, para um qualquer Gueto e posteriormente, Campo de concentração, e naturalmente ser gazeada para ver se me calam de vez!
Não consigo ficar em silêncio perante esta censura, esta desinformação da verdade sobre a dita pandemia, efeitos adversos das “vacinas” da Covid-19, das segregações, desigualdades, apartheids, violações brutais da nossa CRP, medos instalados de se perder o trabalho, de não se ter liberdade em viajar, jogar em determinado clube desportivo, entrar num restaurante, cinema, bar, ginásio, etc.
Posso sempre ter o medo natural de ser presa, silenciada, amordaçada, denunciada (sem pena nem paixão!) à Ordem profissional a que pertenço e assim perder o meu sustento. Sou humana, o medo é uma das cinco emoções que fazem parte de todo e qualquer humano que funciona na normalidade. Mas não. Não tenho esse medo que me castre. Não me sinto empurrada para o abismo do medo fóbico que me cristalize os comportamentos, a mente, as emoções. Simplesmente porque sei que tenho a minha liberdade. Tenho o meu livre arbítrio. Tenho a minha humanidade e que ninguém tem o direito de me beliscar a dignidade, a vida, a alma. Tenho! Temos!
Estamos sem dúvida a viver uma Psicose Fóbica das Massas, onde a influência social por Obediência à Autoridade (S.Milgram) e o Conformismo (S.Asch) é flagrante. A narrativa oficial minou a segurança interna das pessoas incutindo medo nelas. Medo de tudo! Medo morrer, perder o trabalho, ser responsável pela morte dos outros, medo de ser enxuvalhado públicamente de “negacionista”, “chalupa”, “tolo da aldeia”, “gente perigosa”, “criminosos”, “egoístas”…. Estas ofensas dita por muitos, até da boca de colegas ou pseudo-amigos, mas confesso que nunca me hei de esquecer de quem publicamente as proferiu em horário nobre num telejornal, o ilustre Dr. Gustavo Carona.
Ouvindo a Psicóloga Espanhola Lourdes Relloso sobre a “Fórmula de Criação da Psicose de Massa” ficou claro o que nós em psicologia percebemos através da ciência comportamental. Passo a citar o que a colega disse nessa entrevista, pois eu não explicaria melhor o que está a acontecer em termos psicológicos.
«Quando o inimigo tem problemas internos, ele está pronto para ser “atacado”.
Na realidade todo o abuso sempre começa com a criação de psicose colectiva e a criação de uma subversão sempre começa com o isolamento.
1º) O Isolamento
Quando se pretende isolar uma pessoa, e quando se certifica de que não há vínculo, que não há a possibilidade das pessoas se encontrar ou reunir, de terem mais informações para além de uma única forma de ver a realidade, uma narrativa única, saiba que está a criar um terreno fértil, perfeito para manipular um Ser Humano. Então, surge aqui o isolamento, que é o primeiro passo, e claro, a comunicação. Essa comunicação que é apenas uma, e nada mais que uma, é a mais profunda do Ser Humano. Noutras palavras, as pessoas só podem ter liberdade dependendo da informação que dispomos no nosso cérebro. Não, como disse Aaron Beck, é o limite da linguagem, é sim o limite da mente. Para uma pessoa que só dá informação, você tem uma noção totalmente determinada, influenciada. Mas, essa pessoa não sabe que está a ser determinada, influenciada, manipulada. A pessoa pensa e acredita que é uma pessoa livre. Quando nós temos uma pessoa que acredita que é livre, de alguma forma podemos levá-la para onde bem quisermos e entendermos, sem que essa pessoa se torne resistente ao que nós informámos, determinámos, queremos.
Então, a primeira acção é o isolamento, e na comunicação temos um isolamento perfeito.
2º) O Medo
A segunda forma de criar uma psicose de massa, é que essa informação que é dada à pessoa, mantém-a em permanente estado de medo e alerta.
Perante o medo o que se faz? O medo é uma emoção primária determina o seu comportamento. O que acontece? O cérebro é projectado de uma forma muito específica. Ou seja, a parte do cérebro que é a mais primitiva, que chamamos de sistema reptiliano, colapsa a parte do sistema cognitivo, que nos permite raciocinar e discernir a realidade interna e externa. E assim, essa pessoa afectada pelo medo, que a invade, que a bloqueia ao nível cognitivo, não vai buscar informação, não vai pensar, não vai discernir. É como se eu tivesse um incêndio num arranha-céu e me jogasse pela janela. Onde está a lógica? Onde está aqui o pensamento? Onde está a ideia acertada ou correcta? Evidentemente que não está. Eu apenas fujo porque o medo me empurra. Então, a próxima coisa para atingir a psicose de massas é criar esse estado de alerta que faz uma pessoa totalmente manipulada, influenciada, mas sem que ela perceba que está a ser influenciada e que “eu” a estou a levar para onde “eu” a quero levar.
A próxima coisa que é vital é que essa pessoa não tenha a possibilidade de ter equilíbrio, ou seja, o facto de poder se encontrar com alguém, de se reunir, de ter afecto, de ter apego emocional, pois estes aspectos da vida reforçam o equilíbrio da pessoa.
Um Ser Humano, é humano por ter a necessidade de ter um abraço, sentir-se amado, sentir-se aceite, acolhido, é ter estabilidade. É saber o que esperar quando há uma pessoa. Agora imagine quando se instala a incerteza, quando se percebe que tudo na vida será uma surpresa negativa, que não há a possibilidade de ter um vínculo seguro ou estável, que não se vai poder conhecer bem o outro, que não se pode estar de forma alguma com a família, então, deste modo vou ter uma pessoa completamente corroída, destruída.
3ª) Problema Versus Solução
A terceira “coisa” para que haja uma psicose colectiva é quando existe uma figura de autoridade que lhe oferece uma solução á sua histeria, ao seu medo, ao seu estado de alerta, ao seu desequilíbrio emocional. A solução como é obvio, vai ser aquilo que você me vai pedir de forma compulsiva.
4º) Criar um TOC – Transtorno Obsessivo-compulsivo
A partir daí, estamos a criar um terreno fértil e perfeito para um TOC. E o que é um TOC, é um Transtorno Obsessivo-compulsivo, é fóbico. Neste caso, é fóbico compulsivo. Porquê? Porque a pessoa está em pânico. Não é como se a pessoa tivesse fobia a ursos, mas sim o pânico de se contagiar e a pessoa precisa urgente e desesperadamente da “minha” solução, da solução que eu possa lhe dar, e a pessoa vai lutar para adquirir essa solução. E se alguém que a pessoa considera, ou acredita, que de alguma forma não está a favorecer o seu equilíbrio e a solução de que tanto precisa para “sobreviver” e ultrapassar esse seu medo fóbico, então é o seu inimigo prioritário.
Ou seja, não só criaram um TOC que garantirá vendas compulsivas, mas também estamos a criar uma sociedade que vai à guerra. Estamos a alimentar as pessoas para que elas vejam o outro como um potencial inimigo, o outro que anda sem máscara, o outro que se aproxima de mais, o outro que não está injectado ou inoculado, esse é o nosso potencial inimigo. É uma sociedade em que já criamos inimizades, onde rompemos laços afectivos, então esta sociedade está com todas as condições para virar de cabeça para baixo os seus valores e os seus direitos. E assim, podemos levar estas pessoas com medo, fobia, compulsão e pânico para onde bem quisermos, porque já os dividimos.»
Face a isto tudo, o que nos resta a todos fazer?
Enfrentar esta psicose e esta lavagem cerebral de forma pacifica, coerente, factual, argumentativa, unida, com base no Direito que nos é consagrado na lei e fundamentarmo-nos na ciência e prática clínica que nos mostra a todos a realidade que incomoda os poderosos, os lobbies políticos, os interesses económicos das empresas farmacêuticas.
Lutar para que a nossa liberdade nunca nos seja retirada, confrontando a censura que é feita a todo o cidadão que questiona a narrativa oficial desde 2020. Contrariar a Agenda 2030, a Nova Ordem Mundial e cilindrar o tal Great Reset tão desejado pelas elites.
Muito grata estou a todos os médicos, psicólogos, advogados, artistas e outros, (onde cada um deles tem colocado a sua reputação e vida numa zona de vulnerabilidade) que em Portugal têm mantido a sua firmeza e coragem para contrariar este descalabro que temos todos vivido nestes últimos quase 3 anos. Agradeço ao Partido ADN na pessoa do Bruno Fialho nunca ter desviado uma grama do seu discurso em defesa da nossa saúde física, mental, económica e familiar. E muito tenho a agradecer a alguns dos Eurodeputados que têm vindo a revelar, questionar e desvendar a verdade que infelizmente a nossa comunicação social sobretudo nas televisões mantêm um silêncio ensurdecedor e que me constrange.
O silêncio será sempre uma forma de conivência com a maldade e as injustiças. O silêncio dos inocentes consegue ser tão criminoso como o acto vil de quem realmente procura prejudicar o outro. Não suporto o silêncio da cobardia para manter a sua vidinha tranquila e pacifica. Não consigo tolerar este tipo de inércia que aos meus olhos soam a cobardia e medo. Não é o silêncio que nos edifica, nem as guerras. Tomar como causa um tema destes é uma opção de vida. Contudo, quem como eu está envolvida na área da saúde e na área do direito, vê-se forçado a agir, falar, ajudar como pode. O que me move a mim e aos outros que estão comigo é uma causa. Esta causa é minha, é sua, é de todos. A causa é a liberdade, a humanidade, o respeito, a saúde e o direito à propriedade individual.
Sozinhos nada somos, juntos tudo alcançamos.
Volto a perguntar: O que nos resta a todos fazer?
Respondo: Resistir, não desistir, persistir e sobreviver.
O texto não cumpre o novo acordo ortográfico