Lisboa, 23 de Março de 2023 – O ADN apela ao Governo para que cumpra as suas obrigações para com as empresas de transporte públicos e não abandone, mais uma vez, os antigos combatentes.
É inadmissível que o maior caloteiro do país seja um Estado que tudo oferece a cidadãos estrangeiros, mas impõe impostos criminosos a quem trabalha e não assegura o mínimo de dignidade a quem serviu Portugal com enorme sacrifício pessoal.
“O Estado português nunca fez as pazes com os antigos combatentes, principalmente porque, desde 1974, temos sido governados por ideólogos que são verdadeiros opositores das Forças Armadas, provavelmente, porque sabem que os militares são um obstáculo à imposição de uma ditadura. Se a dívida às empresas de transporte público se mantiver e a partir de abril, estas começarem a cobrar bilhete aos antigos combatentes, até aqui isentos do pagamento, como já anunciaram, é mais uma machadada no respeito que devemos a estas pessoas”, afirma Bruno Fialho, presidente do ADN.
“Os antigos combatentes nunca foram devidamente apoiados pelos sucessivos governos. Acontece que, hoje em dia, temos um Governo que prefere apoiar cidadãos de países estrangeiros àqueles que sacrificaram tudo pelo nosso país”, sustenta Bruno Fialho.
“Como tenho referido em variadas situações, um país sem Forças Armadas ou com elas debilitadas é um país em que a soberania nacional fica refém de interesses estrangeiros. Para além disso, Portugal caminha para a descaracterização da sua população, em parte devido aos movimentos ideológicos woke que gravitam à volta dos partidos de extrema-esquerda e que são um perigo, principalmente, para as nossas crianças e famílias, bem como para a história e cultura do mais antigo Estado-nação da Europa”, conclui Bruno Fialho