O partido ADN que tem vindo a combater a desinformação, a propósito de notícias que dão conta entre títulos de igual teor “que negacionistas vão ser julgados por tentarem agredir Gouveia e Melo e por injúrias a Ferro Rodrigues”, tem a comunicar o seguinte:
Lamentamos profundamente que a maioria da imprensa ainda use uma adjectivação bacoca e totalitária como “negacionistas” para classificar indistintamente quem se opôs à narrativa com pés de barro da covid-19.
Numa altura em que o mundo começa o necessário virar de página e as verdades inconvenientes são postas a descoberto, o uso desta pobre linguagem é um verdadeiro atestado de menoridade para a imprensa.
Acontece que, Anabela Rodrigues, uma das pessoas envolvidas neste processo é militante e membro do Conselho Nacional do ADN, e mais que não fosse por isso, não podíamos deixar passar em claro as inverdades e meias-verdades que resultam das notícias.
Ao contrário dos títulos das notícias vindas a público, a Anabela Rodrigues e outros não vão ser julgados por tentarem agredir Gouveia e Melo.
E não vão, precisamente, porque resultou da instrução do processo não a pronunciar por isso. Portanto, a acusação, no que respeita a Gouveia e Melo, “caiu” e não vai a julgamento.
Depois, conseguimos ver em algumas notícias, mas de forma confusa, e com bastante dificuldade para quem não é jurista, ver que Anabela Rodrigues não foi acusada pelo juiz. No entanto, do título, e são os títulos que captam a atenção do leitor, resulta o contrário. Para quem lê de imediato, todos vão a julgamento “por tentarem agredir Gouveia e Melo”.
Não deixa de ser caricato que alguma imprensa que diz pretender combater as “fake news”, escreva noticias destas.
Com o ADN a verdade está sempre primeiro. Os Portugueses sabem em quem confiar.
