DIREITO RESPOSTA ADN – ESTUDO GPAHE

O partido ADN – Alternativa Democrática Nacional –, aqui representado pelo seu presidente, Dr. Bruno Fialho, nos termos do disposto no artigo 24º da Lei nº 2/99, de 13 de Janeiro (Lei de Imprensa), vem exercer o seu direito de resposta, relativo à vossa peça sobre “o estudo elaborado pela organização não-governamental norte-americana Global Project Against Hate and Extremism publicada ontem, no dia 27 de Junho, no qual esta ONG difama gravemente o partido ADN ao conotá-lo como sendo um partido de extrema-direita, racista, homofóbico e xenófobo, algo que não somos e todos os nossos actos públicos e privados provam isso mesmo, apenas com o intuito de nos prejudicar.

Cumpre-me esclarecer como segue, uma vez que o teor do artigo, para além de induzir em erro os telespectadores com relatos inexactos ou incorrectos, também tenta manchar o bom nome, reputação e a imagem do partido ADN junto dos portugueses.

Assim, V. Exas. ao usarem um estudo incorrecto, falso e sem qualquer base científica, praticaram actos ofensivos do bom-nome do partido ADN.

Entendo, desta forma, ser desnecessário fundamentar o exercício do direito de resposta do Partido ADN nos termos da lei.

Visto o que antecede, e nos legais termos, serve o presente para requerer a V.Exª que seja publicado na vossa revista e com o mesmo destaque na data mais próxima contada da data da recepção deste Direito de Resposta o seguinte:

Direito de Resposta

No dia 27.06.2023 foi publicada uma peça que pode ser vista no seguinte link: “https://www.rtp.pt/noticias/pais/relatorio-dos-eua-coloca-chega-entre-13-grupos-de-extrema-direita-em-portugal_v1496212

É dever de qualquer órgão de comunicação social informar de modo isento e objectivo.

Não foi o caso, até porque apenas foi dado tempo de antena ao presidente do partido CHEGA para responder às falsas acusações constantes no estudo supra citado, pelo que, desde já solicitamos o mesmo tratamento ao partido ADN.

Convém esclarecer que esta ONG é financiada por privados, maioritariamente, apoiantes de lóbis de extrema-esquerda e da sexualização de crianças, exactamente os mesmos que o ADN tenta combater, pelo que, lamentamos que não tenhamos sido questionados sobre a veracidade dos factos que o alegado estudo apresentou, o qual não se baseia em quaisquer dados verdadeiros, objectivos ou até científicos.

O ADN  repudia qualquer conotação ou ligação à extrema-direita, sendo, inclusive, um partido humanista que está na linha da frente contra o neonazismo e às novas formas de nazismo ou quaisquer grupos neonazis, ideologia que consideramos abominável e com a qual jamais teremos qualquer tipo de ligação.

Também combatemos a agenda de imposição de uma ideologia sexual perversa às crianças, em negação da realidade biológica e dos ainda consagrados Direitos da Criança.

Caso tivesse sido feita a diligente investigação, teriam verificado que também é falso que o ADN seja um partido racista, xenófobo, anti-imigração ou anti-LGBT, inclusive temos nos órgãos sociais do partido elementos não caucasianos oriundos das antigas colónias portuguesas e não discriminamos as opções sexuais de cada um.

Reiteramos aquilo que o partido ADN defende: uma lei da Imigração mais restritiva, pois temos vindo a assistir um crescente de criminalidade associada a imigrantes, sendo a maior parte deles ilegais, tal como se tem constatado nos últimos casos relacionados com os TVDE e a constituição de sociedades apenas com os  fins de fuga ao fisco e a legalização de imigrantes. Combatemos o lóbi LGBT e a tentativa de sexualizar perversamente as crianças ou de impor à sociedade uma ideologia anti-ciência e mutiladora de jovens e crianças, mas iremos sempre combater a discriminação de pessoas baseada nas suas opções sexuais. Por último, abominamos quaisquer actos de racismo.

Esta peça jornalística baseada num estudo que tem um discurso acusatório e difamatório, produzido sem provas tenta denegrir a imagem do ADN para impedir que continuemos a crescer, como temos vindo a conseguir, bem como,  dificulta a nossa luta contra a emergência de uma nova forma de Nazismo, protegendo a elite instalada no poder que o promove e a combater todos os lóbis que sustentam este regime corrupto.

Já não existem quaisquer dúvidas que a Democracia foi corrompida por este regime podre que, para sobreviver e se autoperpetuar, avança hipocritamente com medidas totalitárias à semelhança dos anos trinta do século passado. Quem se insurge contra esta Agenda é logo apelidado de extremista.

Este estudo e a respectiva peça da RTP também condicionam a actividade política do ADN e prejudica pessoal e profissionalmente os elementos que compõe os órgãos sociais do partido, os quais renegam pertencer a qualquer ideologia ou grupo extremista.

Ou seja, grande parte da comunicação social continua cobardemente a atacar o partido ADN e os seus membros que têm tentado defender os portugueses da corrupção que domina a política nacional e a legalidade Democrática.

Visto todo o que antecede, e por ser nosso direito legal, deve a RTP repor a verdade dos factos, sob pena do recurso aos tribunais quando assim não suceda.

(FIM DO DIREITO DE RESPOSTA)

As tuas liberdades, direitos e garantias estão a ser violadas.

O ADN é o único partido que nunca permitirá que mexam nas leis fundamentais.

Junta-te a nós e saberás como ser um resistente às políticas globalistas.