Lisboa, 22 de Junho de 2024 – O partido ADN congratula-se que com a decisão do Juiz do Tribunal Central Instrução Criminal, no processo n.º 6228/22.5T9LSB, que não acompanhou a queixa-crime do Ex-Director da Policia de Segurança Pública, Magina da Silva, confirmando a posição do Ministério Público, que já se tinha pronunciado no mesmo sentido na passada terça-feira, ilibando o presidente do ADN do crime de difamação agravada.
Bruno Fialho, presidente do ADN, tal como a Sra. Dra. Juíza referiu na sentença, foi alvo de uma queixa-crime por ter saído em defesa dos agentes da PSP, como espelha o seguinte trecho do texto: “Evidentemente que os agentes da PSP não devem usar armas de fogo só porque lhes apetece, mas hoje em dia, em que são recebidos à pedrada ou a tiro em certos bairros ou quando estão a tentar acalmar situações de alteração da ordem pública, proibi-los de se defenderam com recurso a uma arma de fogo é ser cúmplice na morte de alguns polícias que possa vir a acontecer. Se já é difícil convencer alguém a ser candidato à PSP, visto o ordenado ser uma vergonha para quem nos defende de criminosos e os horários incompatíveis com a vida familiar, proibir um polícia de se defender de quem os ataca é dar a machadada final nesta força de segurança. Não falta muito para voltarmos a ver em manifestações contra as forças de segurança, os nojentos cartazes que já vimos serem empunhados por jovens delinquentes ou simplesmente idiotas com a frase: “Polícia bom é polícia morto”, sem qualquer punição”.
Magina da Silva apenas quis silenciar o líder do único partido que avançou pela defesa das Forças de Segurança e da vida dos seus agentes, contra um sistema corrupto que protege os criminosos e ataca quem nos defende deles, isto mesmo tendo queixas contra a actuação da PSP durante os anos em que a maioria dos agentes apoiou as inconstitucionalidades promovidas pelo Governo do PS, com o apadrinhamento de todos os partidos com assento parlamentar.
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