Para quem não conhece, Balenciaga é uma marca de roupa de luxo, inacessível ao comum dos mortais que trabalham das 9h às 17h.
Acontece que, a última campanha de publicidade realizada por esta marca de luxo foi marcada por uma tentativa de normalização da pedofilia.
Há algum tempo que o ADN tem vindo a denunciar que a pedofilia e a exploração infantil têm grandes adeptos e é prática corrente na nossa classe política e da alta sociedade.
Relembro que, para além desta marca, existem vários lóbis que há décadas que tentam criar condições para que a prática criminosa da pedofilia seja, num primeiro momento, considerada apenas um mero distúrbio mental para, depois, conseguirem que a mesma seja descriminalizada e os actos sexuais entre adultos e crianças sejam aceites como sendo algo normal.
Os adeptos da pedofilia, alguns até bem conhecidos dos portugueses, mas como são protegidos dos grandes decisores políticos, têm conseguido escapar às malhas da justiça, usualmente, também são grandes defensores do satanismo.
Portanto, não será de estranhar que nesta campanha a marca de luxo tenha acrescentado a letra “a” ao seu nome, ficando: Baalenciaga.
Até pode parecer que acrescentar a letra “a” é algo inocente, mas, se formos investigar um pouco melhor, em latim Baal significa “Demónio”.
Na campanha publicitária da Balenciaga a que me refiro, podemos observar crianças a segurar ursinhos de peluche com arreios e fantasiados com acessórios de escravidão BDSM (Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão e Sadomasoquismo).
E não podemos esquecer que no desfile de Balenciaga na Paris Fashion Week deste ano, os acessórios BDSM foram uma das peças centrais na passarela.
Entretanto, os donos da Balenciaga já vieram a público pedir desculpas pela campanha publicitária que normalizava a pedofila e a exploração infantil e responsabilizaram a empresa que produziu a mesma.
Agora pergunto: E alguém ouviu falar na comunicação social que esta marca de luxo fez uma campanha onde se normalizava a pedofilia e a exploração infantil?
Eu mesma respondo, não viu porque os lóbis que defendem e apoiam estas práticas são muito poderosos e, para além de muitos políticos, também controlam a comunicação social.
Perante estes factos, ainda julga que não estamos a combater um exército de pedófilos que tem imposto uma ideologia sem ciência nas escolas, tal como o ADN tem vindo a denunciar?
E se a Balenciaga, ao invés da campanha em defesa da normalização da pedofilia e da exploração infantil, tivesse feito uma campanha que defendesse a ciência e a biologia, afirmando que somente existem dois géneros e que é criminoso criar dúvidas na cabeça das crianças para que estas julguem que de manhã são um menino e à tarde uma menina, o que julga que teria acontecido?
Será que a comunicação social teria abafado o assunto como fez com esta campanha ou teria vindo de imediato defender o direito de as crianças poderem achar que podem ser um dos 230 géneros que determinado lóbi afirma existir, mesmo sendo algo contra a ciência e a biologia?
Ou seja, uma campanha publicitária de normalização da pedofilia e de exploração de menores é abafada, mas se formos defender a ciência e a biologia, mantendo a humanidade como ela é, ou seja, com dois géneros, imediatamente somos atacados.
#cancelBalenciaga