COMUNICADO À IMPRENSA
ADN manifesta pesar pela morte de jovem em Braga e exige resposta firme às redes criminosas estrangeiras em Portugal
A Alternativa Democrática Nacional (ADN) manifesta o seu profundo pesar e solidariedade à família e amigos do jovem brutalmente assassinado em Braga, numa tragédia que choca o país e expõe, uma vez mais, a degradação da segurança pública em Portugal.
Segundo a informação já divulgada pela comunicação social, este homicídio estará relacionado com o alerta dado pela vítima sobre a colocação de substâncias ilícitas em bebidas num estabelecimento frequentado por jovens. É um crime hediondo, que exige uma resposta firme das autoridades.
Este episódio, lamentavelmente, não é um caso isolado. É mais um reflexo de uma realidade que muitos insistem em ignorar: a presença crescente de elementos criminosos estrangeiros em território nacional, com destaque para membros de organizações violentas oriundas do Brasil, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Durante anos, Portugal acolheu imigrantes honestos, trabalhadores e bem-intencionados, em busca de uma vida melhor. No entanto, essa realidade tem vindo a mudar perigosamente. Hoje, assistimos à entrada de indivíduos ligados a redes de tráfico de droga, extorsão e homicídio, bem como fundamentalistas religiosos — gente que não respeita a vida, nem a ordem, nem a hospitalidade, costumes e tradições do povo português.
O ADN recusa compactuar com o politicamente correcto que fecha os olhos a esta realidade. É preciso voltar a pôr a segurança dos portugueses em primeiro lugar. É urgente rever as políticas de imigração, reforçar os mecanismos de controlo fronteiriço, e dotar as forças de segurança de meios para identificar, deter e expulsar todos os que vêm para Portugal para espalhar o crime e a violência.
Esta é uma das razões pelo qual é vital eleger o ADN nas próximas eleições legislativas para a Assembleia da República, pois iremos ter deputados que façam a diferença, pois todos os que actualmente lá estão não conseguiram alterar esta e outras situações que prejudicam o nosso país.
A vida de um jovem foi ceifada de forma cobarde. A justiça deve ser implacável — e o Estado não pode continuar a falhar.