O partido ADN, perante as recentes deliberações da Organização Mundial de Saúde (OMS), que declarou a varíola do macaco (MPox ou Monkeypox) uma “emergência de saúde pública global”, instiga o Governo português a abandonar imediatamente esta organização supranacional não sancionada pelos portugueses, que tem demonstrado estar unicamente ao serviço dos seus financiadores e nunca a favor do interesse das populações.
Relembramos que no rol de financiadores da OMS constam a Fundação Bill e Melinda Gates, a Aliança das Vacinas (GAVI), da qual a Fundação Gates e o Banco Mundial fazem parte, bem como outros grandes grupos financeiros com interesses obscuros.
A Monkeypox, como é do conhecimento geral, é uma infecção com particular incidência em África e que, no “alegado” surto de 2022, apresentou uma taxa de mortalidade de 0,03% e somente em pessoas sem tratamento, pelo que, inexplicavelmente, agora em 2024, foi decido declarar uma nova emergência de saúde pública global por um grupo de burocratas não eleitos, repletos de conflitos de interesses e nada independentes, liderados por alguém que não é médico, epidemiologista ou virologista, nomeadamente o Director-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, que possuí um passado bastante negro na sua terra natal, a Etiópia.
Este bando de pseudo-especialistas “independentes”, perante um cenário de uma infecção concentrada em África e que tem sido propagandeada por um grupo restrito de pessoas, mas com a ajuda dos meios de comunicação social acríticos ao que divulgam, decidiram colocar todo o Mundo em alerta, sem nenhuma validação científica isenta, para impôr a compra de outras mais vacinas e, provavelmente, aplicar novas restrições absurdas e inconstitucionais, pois os lucros da pandemia têm descido vertiginosamente desde que a maioria da população mundial deixou de acreditar nas terapias genéticas injectáveis experimentais anti-COVID.
A desculpa de hoje para declararem este absurdo alerta global foi o Mpox, mas amanhã pode ser a obesidade se entenderem que existem demasiados gordos e um agente patogénico que faz o contágio da gordura: O que interessa aos apelidados “especialistas independentes” é o clichê “proteger a saúde pública” de preferência com a compra de vacinas aos donos dos grandes laboratórios e farmacêuticas, com medidas fortemente restritivas da livre circulação, e implementação de um clima de medo generalizado.
Esta “ciência” da nova normalidade, que pegou de estaca desde a “pandemia” da COVID, é a prática mais anti-científica que se pode imaginar. O seu método é a propaganda, o pânico, a coacção e o condicionamento das sociedades a práticas obscurantistas que fariam corar de vergonha qualquer druida pré-medieval.
O ADN tem na sua génese a resistência à anormalidade que nos querem vender como sendo uma nova normalidade e à anti-ciência que nos querem impôr como nova ciência.
Nesse sentido, o ADN decidiu, com este comunicado, alertar a população portuguesa e, principalmente, os mais incautos sobre esta nova tentativa globalista, através da OMS, em criar um clima de pânico global com pretextos sanitários muito duvidosos e de continuar a dar apoio aos grandes laboratórios e farmacêuticas mundiais.
O ADN não pode, mais uma vez, deixar de fazer notar o perigo que constitui dar a organizações como a OMS poderes supranacionais para interferir e impôr as suas directivas, em geral bastante obtusas, nas sociedades civilizadas e que se querem livres.
Perante este novo ataque da OMS à independência nacional, o ADN garante a todos os portugueses que podem sempre contar connosco para a defesa da sua saúde, liberdade e soberania, quer individual quer colectiva.
Assim, reiteramos a necessidade de abandonar uma organização (OMS) que é financiada com os recursos daqueles que, posteriormente, vão obter lucros com as suas deliberações.