Então é isso? Na ida ao futuro, poderemos vir a glorificar o espipar de sangue, em armas empunhadas por “machas”, rijas e sagazes e, amparar os delicados “fêmeos” que contorcem as purgas dos peitos doridos, secos pelas crias, geradas sabe-se lá em que subúrbio dispensatório, de forma ensurdecedora, porque o Senhor Estado Díscola, assim o vaticinou, fatuamente?
E se afinal tiverem sido transformações próprias e transitórias, aquando do desenvolvimento infantil? Volta-se atrás, como se esquarteja um porco? As Crianças não são retalho e os processos são irreversíveis.
Nunca o tempo jorrou tão rápido, para se fazer cumprir a ordem de trabalhos dessa canalha infernal, que de quando em quando, contorce os olhos flamejados, com a altivez de uns milhares de sujeitos, que se dão ao luxo de julgar tais ideologias. Ora vejam só! Mas que gente intrépida é essa, que ousa refutar os farejadores de mesmerados?
Intolerantes e preconceituosos, dizem. Não consentir, a título de exemplo, que a educação emocional seja comutada por uma educação de kamasutra, é ser intolerante? Então posso prever que, na ida ao futuro, o estímulo de menores a “cenas sexuais” possa “abrir alas” ao Maior que se sente atraído pelo Menor… se calhar vão chamar-lhe, consentimento informado…
Continuo a não conseguir compreender como se permite construir tantas formas/identidades sociais, chamando-lhes géneros sexuais e incutir tal desatino nos Menores. Vamos deixar-nos enredar nesta insídia de controle desumano a seres tão vulneráveis?
A vida de uma Criança não se suspende, como nos faz crer uma pluralidade assertiva e contrária, voando no sentido inverso ao sentido correcto, do seu normal circuito.
Uma Criança tem direitos e cuidados especiais a ter em conta e encontra-se em pleno desenvolvimento cognitivo e de maturidade física. O seu bem estar e o seu natural crescimento será sempre, salvo as devidas excepções, responsabilidade dos seus pais. Não é uma grupeta de estroinas sarcásticos, abjectos de intelecto e valores morais, sem nível nem alma, que se julgam no reino do controle assumido, sem olhar abaixo, a corrente que os ergue sem freio, que chega e reverte todos os valores primordiais e essenciais ao superior interesse da criança, sem um veto contundente! Não venham reivindicar uma de pater famílias, sem nexo, por favor!
Mas a disforia de género existe? Existe sim e, tem sido acentuada nos últimos tempos, pela propaganda com que as Crianças são entupidas, diariamente, pelos mainstream e adjuntos. Sejamos prudentes na forma de agir para com estes Menores, no tratamento deste tipo de transtorno – bloqueadores ou redutores de puberdade e outros métodos, podem criar o risco de sequelas bastante funestas ao nível físico e psicológico dos Menores. É possível que o Menor, ainda sem maturidade psíquica, formada na sua totalidade, durante a infância ou na fase da puberdade, sofra processos de negação para com o próprio corpo, na aceitação do seu género, causando-lhe sofrimento ao nível social.
Contudo, há que relevar que isto pode ocorrer numa fase temporária, de transformação natural do desenvolvimento da Criança. O que não é normal são os estímulos que vêem sendo entulhados a velocidade jacto na mente das Crianças e Adolescentes sobre a “ideologia de género”, por parte de toda a peste de marketing interventivo e hollywoodesco, meios de comunicação e seus servos usando-o, uma vez mais, para o “bem comum”.
Uma Criança nunca poderá ser um objecto de lucro! Supliquemos clamor à sua essência e não deixemos que as arrastem sem qualquer pesar, para um fardo sem volta.
Por isso, vamos erguer as cabeças descaídas daqueles que estão tolhidos pela crença dos que lhes alimentam a mente empedernida e, escalemos juntos os picos mais altos das montanhas metafóricas e façamos renascer um mundo natura.
Continuemos na luta catalisadora e impetuosa, nos protestos estrépitos, perante uma tentativa de destruição massiva do ser mais inocente que pisa o nosso mundo. Agir sem fundamento é igual a aceitar sem questionar e, é isto que temos vindo a viver, com deferência especial para os subjugados.