O partido ADN defende a transparência, a ética e a boa gestão dos recursos públicos. Qualquer desvio de fundos públicos é inaceitável e deve ser tratado com rigor e justiça. O dinheiro dos contribuintes pertence ao povo e deve ser utilizado exclusivamente para os fins a que se destina.
No entanto, a condenação de Marine Le Pen deve ser analisada com cautela, pois é um claro exemplo de perseguição política.
Esta decisão judicial não tem como objetivo apenas a aplicação da lei, mas sim a tentativa de destruição de uma líder que representa milhões de franceses e que combate frontalmente o globalismo e o wokismo. A selectividade desta sentença prova que a justiça está a ser utilizada como um instrumento de repressão contra adversários políticos, enquanto casos idênticos noutros partidos são ignorados ou sem que a justiça actue com o mesmo rigor.
Porém, mesmo assumindo que cometeu os actos pelos quais foi condenada, é fundamental esclarecer um ponto que os seus opositores querem esconder: Marine Le Pen não utilizou um único cêntimo de dinheiros públicos para enriquecimento pessoal.
A própria decisão judicial confirma que os fundos em questão foram usados para financiar actividades do partido, ou seja, foram usados para um fim que, de qualquer forma, acabaria por ser contemplado nas verbas atribuídas ao partido e provou-se que não houve qualquer prejuízo para o Estado ou para os contribuintes franceses, mas houve uma nítida perseguição política, para silenciar uma voz que combate a Nova Ordem Mundial.
Não podemos permitir que a justiça seja instrumentalizada pelos globalistas como uma arma para eliminar adversários políticos. Se há um verdadeiro compromisso com a moralização da vida pública, então as investigações e sanções devem ser aplicadas de forma equitativa, sem excepções nem seletividade.
O verdadeiro escândalo não está na alegada infração, mas sim na forma como a justiça está a ser manipulada para atacar politicamente uma líder incómoda para o sistema. Se há um compromisso sério com a moralização da vida pública, então a lei deve ser aplicada de forma igual para todos, sem seletividade nem perseguições dirigidas.
O ADN continuará a lutar contra qualquer abuso de poder e pela defesa dos direitos democráticos e fundamentais, garantindo que a vontade do povo não seja sufocada por estratégias políticas disfarçadas de decisões judiciais.
Esperemos que Marine Le Pen consiga provar a sua inocência no recurso que apresentará aos tribunais franceses e que, até lá, lhe seja possível apresentar uma candidatura às eleições presidenciais na França.
Esta é mais uma prova de que a justiça já não está ao serviço dos cidadãos, mas do poder político.
Quem realmente combate o sistema e o globalismo não pode ser conivente nem indiferente a ataques à democracia que tentam silenciar a voz do povo, promovidos justamente por aqueles que controlam o sistema.
O ADN é a verdadeira Alternativa contra o sistema e o globalismo.