Lisboa, 19 de Janeiro de 2024 – Bruno Fialho, presidente do partido ADN questiona a razão, pela qual, só agora, perto do inicio da campanha eleitoral para as eleições legislativas, é que André Ventura, vem defender que o parlamento deve investigar uma eventual relação entre a administração conjunta das vacinas da gripe e da covid-19 e o aumento da mortalidade em Portugal.“É de salutar que o assunto das “inoculações” contra a Covid-19, aparentemente, tenha deixado de ser um tabu, mas também é de lamentar que André Ventura só agora tenha percebido que estamos a ter um excesso de mortalidade em Portugal, pelo qual também é responsável, pois, sendo líder do 3.º maior partido nacional, nada fez para impedir os abusos praticados durante dois anos pelo Governo, com total complacência de todos os partidos com assento parlamentar, e não tenha tido, hoje, a coragem de exigir a suspensão imediata das injecções de ARN mensageiro em Portugal, por risco carcinogénico inaceitável, tal como o partido ADN já fez, inclusive num comunicado enviado à imprensa em Setembro de 2023”, declara Bruno Fialho, Presidente do ADN
“Não basta fazermos uma investigação às “inoculações contra a Covid-19”, pois não são vacinas, visto não estarem certificadas como tal, enquanto diariamente morrem pessoas, por causa da injecção de ARN mensageiro, designada como “vacina Covid-19”, com especial atenção nos jovens e adultos até aos 40 anos. O que as grandes farmacêuticas e laboratórios fizeram a toda população mundial foi e continua a ser criminoso, pelo que, é inaceitável que ninguém tenha sido preso, inclusive os políticos que venderam a soberania nacional”, afirma Bruno Fialho.
“Desde Janeiro de 2021 ocorre um excesso de mortalidade em Portugal, que coincidiu temporalmente com o início de administração massiva das “injeções contra a Covid-19”. Nesse mesmo ano a DGS não apresentou em Tribunal quaisquer provas da segurança e eficácia, amplamente publicitadas. Desde 2022 que há prova definitiva de que estas injeções causam miocardite. Em Setembro de 2023 foi publicado um estudo epidemiológico que prova que as injeções estão diretamente ligadas ao excesso de mortalidade, pelo que, precisamos de mais heróis com ADN e menos surfistas a tentar ganhar votos”, conclui Bruno Fialho