UM PAÍS POLÍTICO SEM ÉTICA

O Partido ADN está preparado para novas eleições legislativas e confiante que irá entrar na Assembleia da República para pôr fim à vergonha em que se tornaram as instituições políticas em Portugal.

Durante décadas, o país tem sido governado por líderes sem capacidade para governar, seja porque são corruptos, políticos profissionais ou simplesmente porque desconhecem as reais necessidades do povo e do país.

Não podemos deixar de mencionar que consideramos positivo que Luís Montenegro tenha sido um empresário de sucesso e que não tenha entrado na política como muitos políticos que aparecem com “uma mão à frente e outra atrás”, saindo com fortunas que não conseguem explicar.

No entanto, ao escolher servir o povo, assume-se um nível diferente de escrutínio. Nesse sentido, um governante – especialmente um Primeiro-Ministro – não pode manter negócios paralelos com antigos parceiros, sob o risco de favorecê-los e, consequentemente, beneficiar a si próprio.

Portanto, é recomendável que o Primeiro-Ministro deixe de continuar a receber os pagamentos que recebia por meio de empresas onde seus familiares diretos – esposa e filhos – são os principais beneficiados. Essa promiscuidade entre política e interesses privados precisa ter um fim.

Outra situação é a empresa que era do Primeiro-ministro, que depois passou para a sua mulher e agora para os seus filhos, poder vir a obter benefícios derivados da nova lei dos solos e dos licenciamentos da lei do jogo, o que, por si só, é muito questionável.

No mesmo sentido, é, no mínimo, curioso que um dos seus filhos – certamente por mera coincidência – tenha decidido criar uma empresa focada no desenvolvimento de tecnologias para o uso de insetos na alimentação humana.

Ainda mais interessante é o facto de a empresa ter sido fundada em abril de 2024 e, no mês seguinte, o governo liderado por Luís Montenegro ter regulamentado justamente esse sector.

Diante de todas estas suspeitas e da situação em que se encontra Luís Montenegro, este é um daqueles casos em que o provérbio milenar se aplica perfeitamente: “À mulher de César não basta ser honesta, é preciso parecer honesta.”

O ADN defende que devem ser os melhores nas suas profissões a estar na política e que devem ser bem remunerados, mas também devem ser éticos, íntegros e incorruptíveis.

Por mais que eleições antecipadas pudessem vir a beneficiar o partido ADN, repudiamos a forma de fazer política dos partidos com assento parlamentar, pois, consideramos que não há necessidade de criar uma crise política em Portugal, que iria prejudicar directamente os portugueses, tudo por causa de situações que podem ser amplamente esclarecidas ou saneadas.

Quem acredita que a simples troca de um Primeiro-Ministro mudará o sistema, especialmente quando tudo indica que o PSD iria, novamente, vencer as novas eleições, na verdade está a defender o próprio sistema ou a tentar desviar atenções.

O ADN compromete-se a lutar por um governo transparente, competente e focado nos interesses dos portugueses. Ao contrário dos restantes, o ADN quer devolver a política a quem realmente importa: o Povo!

O Partido ADN está pronto para eleições. Sabemos que o país precisa de mudança. E essa mudança pode começar agora!

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As tuas liberdades, direitos e garantias estão a ser violadas.

O ADN é o único partido que nunca permitirá que mexam nas leis fundamentais.

Junta-te a nós e saberás como ser um resistente às políticas globalistas.