Quanto custa uma morte por Remdesivir?

Trago um relato na 1ª pessoa, aliás, na 2ª pessoa, a 1ª seria a minha Mãe, a quem a vida foi tirada em 2021. Esta é a nossa história.

No dia 28 de Dezembro de 2020 a minha Mãe sofreu um enfarte na rua, tinha acabado de ir tomar um café. Ligou-me, estava com dor forte no peito. Voei até junto dela e chamei INEM, demorou 17 minutos. Os mais longos da minha vida e provavelmente os mais dolorosos da vida dela.

Foi levada para o Hospital Santo António no Porto,estabilizada  e ao final de 5 dias, transferida para o Hospital de Gaia, onde temos a “melhor unidade coronária do norte”. Foi submetida a cirurgia para substituição da válvula mitral no dia 5 de Janeiro 2021, e estava a recuperar, lentamente, o normal para uma pessoa de 77 anos. A minha Mãe era uma pessoa saudável. Nunca fumou, nunca bebeu álcool, fazia hidroginástica 3 vezes por semana a conselho do cardiologista, que a abandonou em 2020. Não terá sido a única….

Bom, após a cirurgia da minha Mãe foram-me dando informações, por telefone,diariamente, e por volta do dia 12 de Janeiro fui informada que 2 a 3 dias depois a minha Mãe saíria da UCI e passaria para uma enfermaria. No dia seguinte informam-me que “por causa do covid” (reparem que até à data todos os testes tinham tido resultado negativo/era eu que recebia o resultado desses testes no telemóvel dela) iria passar para a UCI COVID.  No dia 16 de Janeiro 2021 informam-me que provavelmente a minha Mãe não iria “resistir a este internamento”. No dia seguinte, 17 de Janeiro 2021 novo telefonema a informar que a minha Mãe não iria sobreviver depois daquele dia. Excepcionalmente permitem-me uma visita para a despedida. A minha Mãe faleceu nesse dia. Eles sabiam que a minha Mãe não sobreviveria a esse dia, porque sabiam quais os fármacos que lhe haviam administrado.

Aqui começa o meu testemunho: eu estive dentro da UCI COVID do Hospital de Gaia sem qualquer equipamento de proteção (máscara, luvas e afins) e durante 2 horas abraçada à minha Mãe. Voltei para casa a aguardar os sintomas daquela doença que me levaria à morte, mas ao fim de 2 ou 3 dias eles não surgiam, e eu comecei a questionar muitas coisas. Decidi então fazer um teste. O primeiro e ultimo que fiz, de sangue. O meu exame de sangue indica que eu NUNCA tive contacto com SARS COV2, não tenho anticorpos a esse vírus, nem mesmo tendo estado dentro da UCI COVID sem protecção, abraçada durante 2 horas a uma pessoa que morreu com essa doença horas depois.Isso levou-me a pedir o relatório do internamento da minha Mãe,desde a admissão até ao falecimento.

Obviamente que a linguagem médica em nada me elucidou, mas fez-se luz quando li que no dia 14 de Janeiro,3 dias antes da morte da minha Mãe foi “PEDIDO REMDESIVIR“. Voltem a olhar para minha t-shirt. Memorizem o nome deste medicamento “REMDESIVIR“. Assim que tive acesso a este relatório dirigi-me à esquadra da minha zona de residência e apresentei queixa do hospital por HOMICÍDIO. Nesta altura eu ainda queria acreditar que teria sido “involuntário” – hoje, sem certezas disso. A causa da morte da minha Mãe e o que consta no relatório é “pneumonia por sars cov-2” e aguardo há mais de 1 ano e meio que o hospital me faculte o teste covid positivo, e o raio X que diagnosticou a dita pneumonia, que a existir, surgiu dentro do hospital. Estão caladinhos. Não me respondem, mas eu não desistirei, jamais. Não há mais nada que possam tirar. Resta-me a minha dignidade e o dever em evitar que estas pessoas voltem a fazer o mesmo. Posso dizer-vos que ao contrário do que eu pensava, tentaram administrar REMDESIVIR à Mãe de um amigo, que se encontra aqui presente. Davam horas de vida a essa senhora, tal como à minha Mãe. Felizmente, ele conseguiu impedir o Hospital de o administrar e a senhora encontra-se viva e em franca recuperação.

Há 2 anos que somos assaltados todos os dias nas nossa casas, através das televisões com o termo “PROFISSIONAIS DE SAUDE” e “ESPECIALISTAS“.

Estes mesmos profissionais, “esqueceram” o juramento que fizeram, ele é longo, mas pode ler-se o seguinte:

Exercerei a minha arte com consciência e dignidade.
A Saúde do meu Doente será a minha primeira preocupação.

Estes senhores a quem se tem vindo a chamar “profissionais de saúde” muito rapidamente esqueceram este juramento. Como disse antes, eu apresentei queixa por homicídio do Hospital de Gaia. Vou precisar de apoio médico, porque um advogado não entende de medicina, nem o oposto. Eu preciso saber quais as questões a colocar ao hospital para descobrir, porque deram REMDESIVIR à minha Mãe.

E a outras Mães. A mensagem que vos deixo é esta, memorizem o nome deste medicamento e caso precisem ou algum familiar, de ir a um hospital NÃO CONSINTAM a administração deste fármaco. Façam-no por escrito, porque infelizmente eles continuam a administrar REMDESIVIR. O REMDESIVIR desliga a função renal. O que vos parece que acontece a um doente com soro, quando os rins páram de funcionar? Para onde vai o soro?

A minha Mãe estava inchada, o dobro do volume do corpo dela, e hoje sei porquê. A enfermeira respondeu-me “é por causa da medicação” – e essa medicação tem um nome REMDESIVIR. E que nome acham vocês que devemos chamar aos “profissionais de saúde” que continuam a administrar esta droga? O que se chama a estas pessoas?

 

 
 

 

 

E porque eu não sou profissional de saúde, eu sou apenas a filha a quem levaram a Mãe. A quem levaram a avó do seu filho. Eu sou só a Isabel, do Porto, que escreve aqui hoje, mais uma vez, para mostrar que não desiste, mostrar que nós sabemos, sempre soubemos, o que nos queriam fazer. Trago uma mensagem de esperança e coragem, e incentivo. Há médicos que cumprem com o juramento que fizeram.

Claro que, esses médicos estão rotulados de tudo e mais alguma coisa. Eles não interessam aos propagandistas desta narrativa das televisões. Não interessa dar voz a estes médicos, mas são estes médicos que estão dispostos a dar-nos a mão. São estes, os médicos que sempre nos alertaram, que sempre nos trouxeram a verdade, que sempre cumpriram com o seu juramento. Há muitos, muitos mais do que pensamos. Somos mais do que eles! Infelizmente nem todos tiveram ainda a coragem de dar a cara, o corpo às balas e enfrentar estes gigantes. Mas há médicos, que no dia em que fizeram o seu juramento, se tornaram gigantes, e nunca mais de lá saíram.

Obrigada a todos

Isabel Ribeiro

 
 

 

 

António Ferreira / COVID 19 - Novos Paradigmas de Combate Médico internista no Hospital de São João

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