O debate do passado dia 30 de Abril, transmitido no Porto Canal, foi infelizmente marcado por um episódio lamentável que representa o pior da política portuguesa: o líder do partido Ergue-te, Rui Castro, recorreu a mentiras graves e insinuações infundadas contra o ADN e os seus candidatos, numa tentativa desesperada de desviar atenções da sua incoerência política.
Recordamos que nesse mesmo debate foi revelado que Rui Castro foi, entre 2020 e 2021, presidente do Conselho de Jurisdição do partido VOLT – um partido defensor da ideologia de género, da doutrinação LGBTQIA+ nas escolas, alinhado com os interesses de figuras como George Soros e que sempre apoiou medidas autoritárias durante a pandemia, como o uso obrigatório de máscara, confinamentos e estados de emergência.
Confrontado com o seu passado contraditório, Rui Castro tentou inverter o foco, lançando uma acusação falsa e ignóbil: afirmou que o ADN teria um candidato envolvido num processo disciplinar relacionado com pornografia infantil. Esta alegação é absolutamente falsa, sem qualquer base factual, e representa uma calúnia grave.
O ADN e o seu presidente, Bruno Fialho, repudiam de forma veemente este tipo de ataques e consideramos a pedofilia um crime hediondo, que deveria ser punido com penas mais pesadas, sem suspensão, reduções ou quaisquer benefícios penais.
Não temos, nem jamais teríamos, candidatos envolvidos em crimes dessa natureza – nem mesmo em processos disciplinares com tal conteúdo.
Perante o sucedido, o ADN irá apresentar uma queixa-crime contra Rui Castro, exigindo a responsabilização judicial pelas suas declarações caluniosas.
O ADN acredita numa política baseada na verdade, na coerência e no respeito pelos portugueses, daí ter exposto o recente incoerente passado político do líder do Ergue-te, que o próprio confirmou.
Para o ADN não vale tudo na política, e quem mente, principalmente com acusações falsas e desprezíveis, como Rui Castro o fez, tem de responder criminalmente por isso.