Ontem observámos todos aqueles que estão sempre a criticar quem tenta fazer alguma coisa pelo país e pelos portugueses, mas que nunca fizeram nada pelos outros, bem como os extremistas que saíram do armário em busca de um lugar ao Sol e quem ambiciona ter 15 minutos de fama, ter um dia em cheio com a demissão do Secretário-geral do ADN.
Posso-vos dizer que a única situação que me afectou foi ver uma tentativa de linchamento em praça pública de uma das pessoas que mais admiro e a quem mais devemos nesta caminhada de 3 anos, nomeadamente da Dra. Margarida Oliveira, minha amiga e Conselheira Nacional do ADN, que tem todo o meu apoio e solidariedade.
Já sabemos que, ao longo dos tempos, os Homens têm sido injustos e cruéis com aqueles que mais deram às causas em que estiveram envolvidos, normalmente usam-nos e depois, com uma facilidade traiçoeira, aparecem a gritar para que eles sejam queimados na fogueira, normalmente lançando boatos, como se estivéssemos numa caça às bruxas.
Isto acontece por várias razões, uma delas é que, depois do mais difícil ter sido feito, passa a ser apetecível tentar ocupar lugares cimeiros nas “tropas” que mais lutaram no campo de batalha ou, inclusive, criar novos exércitos, porque aqueles que mais lutaram estão desgastados.
Por mais difícil que seja de entender ou até de aceitar para alguns, afirmo que somos o único partido e até a organização em Portugal que verdadeiramente defende a Liberdade e que tem direccionado toda as suas forças para alertar os portugueses sobre os lóbis que governam o nosso país e mundo, como a seguir poderão comprovar.
A nossa estratégia passa fazer chegar a nossa mensagem ao maior número de portugueses, sem isso, tudo o que fizermos é inútil.
Assim, para além de tudo o que temos feito online, sempre com a ajuda de voluntários, e porque somos censurados pela comunicação social, temos direcionado todos os nossos recursos económicos, que são parcos, para a única forma de alcançar mais pessoas, ou seja, através da aquisição de outdoors de grande tamanho, onde temos conseguido publicitar as nossas campanhas mais importantes.
A primeira campanha usada em outdoors foi nas legislativas de janeiro de 2022, onde denunciámos a ditadura sanitária, quando mais ninguém o fez como nós o fizemos, mesmo aqueles que se dizem ser da “Resistência”.
A nossa segunda campanha, que também teve um enorme sucesso online, foi a de denunciar a agenda da Ideologia de Género e tudo o que isso significa, bem como todos os lóbis e organizações que estão por detrás da sua implementação nas escolas e na sociedade.
Iniciámos há dias a nossa terceira campanha onde denunciamos as mortes excessivas que estão a acontecer em Portugal e no mundo que, como bem sabemos, se deve a uma razão específica e que os governos corruptos de todo mundo não querem que se fale.
Desconheço que haja uma organização ou partido em Portugal que tenha canalizado todos os seus recursos económicos para campanhas que cheguem a um grande número de pessoas.
Existe uma estratégia que tem sido seguida no ADN e que está bem definida, que passa por angariar mais credibilidade ao partido e expor, à maioria dos portugueses e não apenas à nossa “bolha”, tudo aquilo que combatemos, caso contrário, tal como referi acima, nada do que fizermos surtirá efeito.
Nesse sentido, esclareço que no ADN somos contra todos os lóbis que possam influenciar negativamente a vida dos portugueses, sejam eles LGBT, Neonazis, Maçónicos, Opus Dei ou outros, mas repugnamos a discriminação de cidadãos sobre qualquer pretexto, sem um fundamento legal ou ético.
Fazer diferente disto é pactuar com aqueles que defendem passaportes sanitários e similares. Basicamente é sermos iguais àqueles que dizemos querer combater.
Temos de perceber que nem todos os brancos são corruptos, nem todos os negros são criminosos, nem todos os imigrantes são ladrões, terroristas ou assassinos, nem todos os polícias são maus e, nem mesmo todos os políticos são mentirosos. Generalizar é sempre o ataque mais fácil dos fracos, e é por isso que a estratégia do ADN passa por apresentar provas ou soluções contra quaisquer lóbis ou cidadãos, mas sabemos que isso não dá tantos “gostos/likes” nas redes sociais, mas é o caminho certo a seguir e aquilo que pode fazer a mudança em Portugal e na vida dos portugueses.
No ADN preferimos atacar os nossos inimigos do que as organizações que têm pontos convergentes connosco e nunca iremos abandonar a luta contra o Globalismo, independentemente dos números de circo onde nos tentam colocar.
O nosso foco está bem definido e não nos deixaremos desviar do caminho a que nos prepusemos.
Acima de tudo, posso garantir que, enquanto for o Presidente, ninguém está acima do ADN e nunca sermos um partido unipessoal.
Conto com todos para continuarmos a combater os inimigos da Nação e os adeptos do Globalismo, independentemente dos ataques que possamos vir a sofrer.