ADN COMBATE PERSEGUIÇÃO A RUI CASTRO

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COMUNICADO DE IMPRENSA

Lisboa, 13 de Fevereiro de 2023 – No passado sábado, dia 11 de Fevereiro, Rui da Fonseca e Castro, tomou posse como secretário-geral do partido ADN, mas desde que o anúncio foi feito, têm sido criadas notícias, em nossa opinião, que visam denegrir a sua imagem.

Há duas semanas foi noticiado que Rui Castro tinha ido a uma escola do concelho do Seixal, para dar uma aula sobre direitos, liberdades e garantias fundamentais a alunos de várias idades, tal como são convidados a fazê-lo, durante o ano lectivo e em várias escolas do país, centenas de outros cidadãos licenciados em Direito.

Relembramos que Rui Castro é advogado, já exerceu funções de juiz e, portanto, existem poucas pessoas com as suas qualificações e experiência para dar uma aula sobre direitos, liberdades e garantias fundamentais, seja a jovens ou mesmo a adultos.

Assim, ontem, dia 12, somente um dia após a sua tomada de posse como Secretário-Geral do ADN, os portugueses foram inundados durante o dia com a notícia de que Rui Castro iria ministrar um curso online, veiculado pela comunicação social com a seguinte designação: “como escapar às multas de trânsito”.

Esclarecemos que a designação do curso é: “DEFESA NO ÂMBITO DAS CONTRA-ORDENAÇÕES RODOVIÁRIAS”.

Ora, nem o ADN, nem Rui Castro, promovem formas como “escapar a multas de trânsito”, mas estamos empenhados em combater os abusos perpectuados pelo Governo através de uma legislação rodoviária caduca e, na maior parte das vezes, lesiva do interesse e da segurança dos portugueses, bem como somos contra qualquer tipo de “caça à multa”, que o Governo promove contra os cidadãos e até a impõe a muitos agentes de segurança, que quando não cumprem com esses mínimos, acabam sofrendo retaliações salariais e outras.

O que Rui Castro pretende com este curso online é permitir que as pessoas se possam defender contra os abusos e injustiças praticadas do Estado.

Relembramos que o Governo e as Câmaras Municipais têm preferido investir milhões de euros em radares ultramodernos, do que nas melhorias das condições das estradas e da sinalização. Já as multas rodoviárias são, na maioria das vezes, mais uma forma de repressão do Estado e de sonegação do rendimento do nosso trabalho.

A sinistralidade é, na maior parte dos casos provocadas pelas péssimas condições das estradas portuguesas, mas isso não enche os bolsos dos cofres do Estado, pelo contrário, mas as multas sim.

Relembramos que entre Janeiro e Setembro de 2022, o relatório da ANSR diz-nos que 78% da sinistralidade em Portugal ocorreu dentro das localidades, onde se circula com uma velocidade mais reduzida, mas com muitos obstáculos, nomeadamente estradas e passeios degradados, sinais confusos, carros estacionados de forma a impedir uma visão perfeita da circulação de peões, obras na estrada com sinalização defeituosa, etc.

Quanto ao tipo de infrações, 65,6% foi referente a excesso de velocidade, o que demonstra que o Governo devia investir mais na segurança rodoviária e menos na “caça à multa” por excesso de velocidade, nomeadamente nas autoestradas ou em vias equiparadas.

Mas, a caça à multa não se faz apenas pelo excesso de velocidade nas autoestradas, também existem empresas municipais, mais interessadas em multar cidadãos que não têm moedas para o parquímetro.

Esta situação é outro roubo descarado ao bolso dos portugueses, visto que, sem transportes públicos de qualidade, grande parte das pessoas são obrigadas a deslocar-se de carro particular de casa para o trabalho e vice-versa.

O ADN considera que, em vez de se continuar a assaltar o reduzido rendimento dos portugueses através da caça à multa, o Governo e as Câmaras Municipais deveriam promover a mobilidade, aumento do parque automóvel (ex: silos em prédios abandonados) e transportes públicos de qualidade para quem reside fora dos grandes centros urbanos.

Nesse sentido, o ADN afirma ser contra a “caça à multa” promovida pelo Governo, pelo que se devia aumentar a velocidade máxima nas autoestradas para os 140 km/hora e pela redução substancial do valor ou mesmo pela eliminação total dos parquímetros (desde que durante o dia os moradores tivessem lugares garantidos).

O que devemos é ter um Governo que se empenhe na segurança rodoviária e em dar boas condições de mobilidade aos portugueses e que não esteja focado na “caça à multa”.

Por último, continuaremos a defender a honra e o bom nome do Dr. Rui da Fonseca e Castro, Secretário-Geral do partido, contra todos aqueles que estão apenas interessados em condicioná-lo politicamente, para que o ADN não cresça e seja impedido de mudar um país minado de políticos corruptos e mais interessados em defender os “donos” globalistas do que os portugueses.

As tuas liberdades, direitos e garantias estão a ser violadas.

O ADN é o único partido que nunca permitirá que mexam nas leis fundamentais.